segunda-feira, 29 de junho de 2009

SEGUNDO A LEI

Segundo a lei:
Moisés foi julgado e não entrou na terra prometida;
Davi foi julgado e não teve o direito de construir o templo;
Reis julgaram e condenaram muitos a morte;
Jesus foi condenado a morte mais humilhante, a morte de cruz.

Saiba quais são as obras da lei nesta apostila.

"De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fossemos justificados. Mas depois que a fé veio, já não estamos debaixo de aio." Gálatas 3 v. 24 e 25

2 comentários:

  1. Caio, o que você acha do dízimo?" — é uma pergunta recorrente no site.

    Ora, o que fica do dízimo para nós hoje?

    1. Ele fica como medida mínima da dádiva, mas não como Lei da Oferta, pois, antes de tudo, o que vale não é o dar o dízimo, mas sim a sua dádiva com amor, alegria e gratidão. Sem tais coisas nada é dízimo espiritualmente falando.

    2. Ele fica como referência prática do que o amor e a justiça e miseriócordia realizam quando nos habitam.

    3. Ele fica como algo invadido pelo amor ao próximo, e não apenas como ritual do templo.

    4. Ele fica divorciado do Templo como único lugar para se dizimar o bem material, pois, agora, em Cristo, o dar é em amor ao próximo carente, e, também, segundo Paulo, para ajudar a continuidade do anuncio do Evangelho. Isto pode acontecer também num lugar de culto, mas não se circunscreve a ele.

    5. Ele fica como algo a ser gerido pelo próprio discípulo , devendo ele dar prioridade ao pai e a mãe, e, depois, aos pobres e ao anuncio do Evangelho. E gestão é do discípulo por é fruto do amor, e ninguém pode fazer gestão de amor por nínguém. Simples assim.

    Este é o espirito das contribuições conforme o Novo Testamento.

    Nele, em Quem amor e ato nunca se separam,
    OBS: FIZ UM COMENTARÍO A ESSE RESPEITO DIZENDO QUE ESSE NOME "DÍZIMO" VEM DE UMA ERA DE MALDIÇÃO ; TREVAS E MORTE QUE TAL DARMOS UM NOME MAIS BONITO MAIS CARINHOSO ?

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  2. Marcelo Quintela deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Análise da Teologia da Prosperidade na África":

    O termo dízimo também foi usado por Jesus, e era termo comum a todos os povos e nações antigas, de igual modo.
    O termos dízimo hoje não tem qq utilização, e está sendo usado nesse texto só porque é linguagem conhecida pelos evangélicos que o pensam com as categorias da lei e da 'era da maldição'. De modo, que o escritor do texto só diz DIZIMO para se fazer entender, pois com judeu nos fazemos judeu; e com o gentio, gentio. Se essa carta fosse endereçada a um homem da secularidade, usaríamos um termo outro, como os que usamos o tempo todo: contribuição, generosidade, distribuição, etc...

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